Minha crítica não é à degradação suburbana. Minha crítica se opõe à monotonia, ao vício urbano, que se torna crônico aos olhos, ouvidos... À presença inconsciente, à poesia que escapa na degradação moral, ao comodismo de quem vê e não enxerga.
Sem grandes pretensões. Minha crítica não é apenas crítica. É minha visão. É o meu processo de digestão.
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